quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Os homens de bem apoiam Orlando contra as calúnias da Veja
18:55
|
As calúnias lançadas contra
o ministro do Esporte Orlando Silva e contra seu partido, o PCdoB, por uma
revista ignóbil publicada na capital paulista, é o melhor exemplo da
necessidade, da imposição, de uma legislação para regular a mídia e
democratizar os meios de comunicação. Dando voz a um bandido processado pela
justiça, a revista Veja iniciou
um linchamento público do ministro e seu partido a partir de acusações feitas
pelo autor das calúnias como forma de tergiversar o crime cometido por ele
próprio, a apropriação de recursos obtidos em convênios assinados com o
ministério do Esporte em 2006 e 2008, sem a menor preocupação em tornar
realidade os compromissos assumidos.
Não há pessoa de boa fé que possa dar crédito a um acusador – o policial militar João Dias Ferreira – que lança mentiras, e é acolhido por uma revista que se apresenta como séria, justamente em retaliação contra a atitude correta tomada pelo ministério do Esporte, de acioná-lo policialmente e judicialmente por não cumprir os convênios assinados com o programa Segundo Tempo e embolsar os valores correspondentes. E contra quem correm na justiça onze processos criminais. O Ministério do Esporte exige que o caluniador devolva mais de R$ 3 milhões dos quais se apropriou.
O caluniador alega, sem provas, que há um conluio para desviar dinheiro público no Ministério do Esporte, e aumenta a mentira para atingir o Partido Comunista do Brasil dizendo que eram recursos destinados ao partido.
O conjunto de mentiras vem sendo desmascarado por Orlando Silva e pelo PCdoB desde o sábado, dia 15, quando o panfleto da editora Abril chegou às bancas de jornal. As denúncias, acusou o ministro, “foram feitas por bandido". Orlando Silva repudia “veementemente as falsidades publicadas. Esse é o ponto de partida, porque é inaceitável que mentiras cuja fonte são bandidos, criminosos, tenham a repercussão que tiveram”. E tomou imediatamente as medidas inadiáveis num caso escabroso como este: pediu que os órgãos investigatórios do governo (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União) entrassem no caso para restabelecer a verdade. Abriu todos seus sigilos (bancário, telefônico e fiscal) e pediu para ser ouvido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República para “demonstrar a farsa publicada na revista Veja”, além de insistir em comparecer a uma audiência pública na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos. A audiência ocorreu na tarde de hoje (dia 18) e dela ele “saiu maior do que entrou”, como opinaram vários parlamentares, nem todos da base de apoio ao governo, impressionados com a firmeza e qualidade de argumentação do ministro e com a consistência dos dados apresentados que atestam a lisura com que o ministério gerencia seus programas, controla seu desenvolvimento e fiscaliza a aplicação do dinheiro público.
Quem ganha com as acusações falsas acolhidas pelo mau jornalismo da revista Veja? Pode-se pensar em algumas hipóteses. A mais visível é a compulsão em promover ataques de baixo nível contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Mal as calúnias chegaram às bancas, levantou-se o coro direitista e conservador entoando ladainhas como “mais um”, pedindo a demissão do ministro alegando a lisura da investigação, apontando para “dificuldades” do governo, prenunciando mais uma crise no capítulo da “faxina”. A pronta reação do governo, iniciada pela própria Dilma Rousseff, não deu aval a estes pregoeiros da crise.
Há também a intensão clara de atacar o PCdoB que vive, nestes últimos anos, um dos melhores momentos de sua longa e profícua história de 90 anos a serviço do socialismo, da democracia, dos trabalhadores e da Pátria. História que a calúnia tenta enxovalhar mas sem êxito, pois se defronta com o sentimento nacional que valoriza o partido e sua trajetória, como ficou claro pelo depoimento de vários parlamentares durante a audiência em que o ministro desmontou a farsa e na reação de muita gente contra as mentiras publicadas pela revista.
Estas hipóteses frequentam o campo político e traduzem a luta de classes em baixo nível praticada pelos conservadores e pela direita que, incapazes de enfrentar o governo federal e o Partido Comunista do Brasil no campo das ideias e das propostas, tentam arrastá-los para o charco em que convivem e no qual se debatem
Charco ilustrado pela outra hipótese que emerge neste caso. É no mínimo curioso pensar que esta acusação surge exatamente no momento em que o governo brasileiro enfrenta a pretensão descabida da FIFA de eliminar a meia-entrada para jovens e idosos na Copa do Mundo de 2014, permitir o consumo de bebidas alcóolicas durante os jogos, e pede o endurecimento da lei contra a pirataria para proteger seus interesses na venda de quinquilharias ligadas àquele evento esportivo.
A atitude da presidente Dilma Rousseff foi de recusa firme contra esta intromissão da FIFA na soberania brasileira, deixando claro que a lei precisa ser cumprida, e será. E o ministro Orlando Silva é o executor dessa política, não apenas por ser membro do governo, mas por convicção pessoal, política e patriótica.
A defesa do governo e do ministro Orlando Silva significa a defesa da transparência e honestidade na aplicação dos recursos públicos. A calúnia contra o ministro foi a forma canhestra de vingança de um desclassificado que é réu em um processo iniciado pelo Ministério justamente por ter embolsado dinheiro público e não cumprir as obrigações estipuladas pelo convênio que assinou.
O criminoso tenta se vingar da autoridade que cumpre a lei. Defender o governo e o ministro tem, assim, o sentido republicano de colocar o interesse público acima de tudo e exigir que a lei seja cumprida. Defender o ministro e o governo significa também lutar contra a imprensa de baixo nível, caluniosa e irresponsável, e fixar o princípio de que o serviço público prestado pelos meios de comunicação é difundir a verdade e não a mentira. Exigir o cumprimento do princípio democrático de que todos são responsáveis por seus atos e palavras e pela preservação intransigente da honra e da integridade das pessoas, que não podem ficar à mercê das calúnias acolhidas por veículos de comunicação que desinformam e usam a luta contra a corrupção como um biombo frágil para esconder interesses que não podem confessar.
Contra a Veja, contra a mídia caluniadora, Orlando Silva tem o respeito de seu partido, de seus camaradas, dos homens de bem e daqueles que querem, de fato, varrer do cenário público práticas corruptas e mentirosas que a sociedade brasileira condena e não aceita mais. "Estou confiante para que a verdade seja reestabelecida, não é possível que um criminoso se converta numa fonte de verdade", disse o ministro. Ele tem razão, e a parte do país que quer a democracia, o progresso, o bem estar do povo e a luta política limpa e às claras, está com ele!
Não há pessoa de boa fé que possa dar crédito a um acusador – o policial militar João Dias Ferreira – que lança mentiras, e é acolhido por uma revista que se apresenta como séria, justamente em retaliação contra a atitude correta tomada pelo ministério do Esporte, de acioná-lo policialmente e judicialmente por não cumprir os convênios assinados com o programa Segundo Tempo e embolsar os valores correspondentes. E contra quem correm na justiça onze processos criminais. O Ministério do Esporte exige que o caluniador devolva mais de R$ 3 milhões dos quais se apropriou.
O caluniador alega, sem provas, que há um conluio para desviar dinheiro público no Ministério do Esporte, e aumenta a mentira para atingir o Partido Comunista do Brasil dizendo que eram recursos destinados ao partido.
O conjunto de mentiras vem sendo desmascarado por Orlando Silva e pelo PCdoB desde o sábado, dia 15, quando o panfleto da editora Abril chegou às bancas de jornal. As denúncias, acusou o ministro, “foram feitas por bandido". Orlando Silva repudia “veementemente as falsidades publicadas. Esse é o ponto de partida, porque é inaceitável que mentiras cuja fonte são bandidos, criminosos, tenham a repercussão que tiveram”. E tomou imediatamente as medidas inadiáveis num caso escabroso como este: pediu que os órgãos investigatórios do governo (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União) entrassem no caso para restabelecer a verdade. Abriu todos seus sigilos (bancário, telefônico e fiscal) e pediu para ser ouvido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República para “demonstrar a farsa publicada na revista Veja”, além de insistir em comparecer a uma audiência pública na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos. A audiência ocorreu na tarde de hoje (dia 18) e dela ele “saiu maior do que entrou”, como opinaram vários parlamentares, nem todos da base de apoio ao governo, impressionados com a firmeza e qualidade de argumentação do ministro e com a consistência dos dados apresentados que atestam a lisura com que o ministério gerencia seus programas, controla seu desenvolvimento e fiscaliza a aplicação do dinheiro público.
Quem ganha com as acusações falsas acolhidas pelo mau jornalismo da revista Veja? Pode-se pensar em algumas hipóteses. A mais visível é a compulsão em promover ataques de baixo nível contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Mal as calúnias chegaram às bancas, levantou-se o coro direitista e conservador entoando ladainhas como “mais um”, pedindo a demissão do ministro alegando a lisura da investigação, apontando para “dificuldades” do governo, prenunciando mais uma crise no capítulo da “faxina”. A pronta reação do governo, iniciada pela própria Dilma Rousseff, não deu aval a estes pregoeiros da crise.
Há também a intensão clara de atacar o PCdoB que vive, nestes últimos anos, um dos melhores momentos de sua longa e profícua história de 90 anos a serviço do socialismo, da democracia, dos trabalhadores e da Pátria. História que a calúnia tenta enxovalhar mas sem êxito, pois se defronta com o sentimento nacional que valoriza o partido e sua trajetória, como ficou claro pelo depoimento de vários parlamentares durante a audiência em que o ministro desmontou a farsa e na reação de muita gente contra as mentiras publicadas pela revista.
Estas hipóteses frequentam o campo político e traduzem a luta de classes em baixo nível praticada pelos conservadores e pela direita que, incapazes de enfrentar o governo federal e o Partido Comunista do Brasil no campo das ideias e das propostas, tentam arrastá-los para o charco em que convivem e no qual se debatem
Charco ilustrado pela outra hipótese que emerge neste caso. É no mínimo curioso pensar que esta acusação surge exatamente no momento em que o governo brasileiro enfrenta a pretensão descabida da FIFA de eliminar a meia-entrada para jovens e idosos na Copa do Mundo de 2014, permitir o consumo de bebidas alcóolicas durante os jogos, e pede o endurecimento da lei contra a pirataria para proteger seus interesses na venda de quinquilharias ligadas àquele evento esportivo.
A atitude da presidente Dilma Rousseff foi de recusa firme contra esta intromissão da FIFA na soberania brasileira, deixando claro que a lei precisa ser cumprida, e será. E o ministro Orlando Silva é o executor dessa política, não apenas por ser membro do governo, mas por convicção pessoal, política e patriótica.
A defesa do governo e do ministro Orlando Silva significa a defesa da transparência e honestidade na aplicação dos recursos públicos. A calúnia contra o ministro foi a forma canhestra de vingança de um desclassificado que é réu em um processo iniciado pelo Ministério justamente por ter embolsado dinheiro público e não cumprir as obrigações estipuladas pelo convênio que assinou.
O criminoso tenta se vingar da autoridade que cumpre a lei. Defender o governo e o ministro tem, assim, o sentido republicano de colocar o interesse público acima de tudo e exigir que a lei seja cumprida. Defender o ministro e o governo significa também lutar contra a imprensa de baixo nível, caluniosa e irresponsável, e fixar o princípio de que o serviço público prestado pelos meios de comunicação é difundir a verdade e não a mentira. Exigir o cumprimento do princípio democrático de que todos são responsáveis por seus atos e palavras e pela preservação intransigente da honra e da integridade das pessoas, que não podem ficar à mercê das calúnias acolhidas por veículos de comunicação que desinformam e usam a luta contra a corrupção como um biombo frágil para esconder interesses que não podem confessar.
Contra a Veja, contra a mídia caluniadora, Orlando Silva tem o respeito de seu partido, de seus camaradas, dos homens de bem e daqueles que querem, de fato, varrer do cenário público práticas corruptas e mentirosas que a sociedade brasileira condena e não aceita mais. "Estou confiante para que a verdade seja reestabelecida, não é possível que um criminoso se converta numa fonte de verdade", disse o ministro. Ele tem razão, e a parte do país que quer a democracia, o progresso, o bem estar do povo e a luta política limpa e às claras, está com ele!
18/10/2011
Editorial do Portal Vermelho
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- Naldo
- Ex-diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e ex-presidente da União da Juventude Socialista (UJS) de Alagoas. Atual militante e presidente do Comitê Municipal de Maceió do Partido Comunista do Brasil, PCdoB.
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